Em todos esses anos conheci muitas pessoas: pacientes, alunos, pais, crianças, adolescentes, adultos, idosos, estudantes, trabalhadores, pessoas com deficiências, com superdotação, desempregadas, insatisfeitas com suas atividades, bem sucedidas, solteiras, comprometidas, com e sem filhos, de diversas regiões de nosso país; enfim, gente com diferentes histórias e, ainda assim, com algo em comum: dificuldades em se comunicar, seja verbalmente, seja graficamente.